Um cachorro sabe a diferença entre seu dono e um estranho. Nessa diferenciação estão envolvidos diversos componentes como os sentidos, tal qual a visão e o faro, e as capacidades cognitivas, responsáveis por formular a percepção animal. O cão possui habilidades neurais que possibilitam a realização de certas tarefas e o desenvolvimento de outras.
Outro ponto inusitado é que certas raças de cachorro possuem, o que para alguns donos é considerado como um comportamento constrangedor, o hábito de enterrar objetos, muitas vezes de forma espontânea. Atos como esses são intencionais? Por que alguns cachorros enterram objetos?
Mesmo desconhecendo todos esses comportamentos cientificamente, não seria nada difícil para a gente trocar as interrogações por pontos finais nas perguntas acima e acreditar que nossos bichinhos agem de caso pensado, muitas vezes para chamar a nossa atenção, para nos impressionar como uma criança mimada, para demonstrar estar com estresse ou até mesmo para mostrar que são inteligentes.
Segundo Marc Hauser, psicólogo responsável por estudar a inteligência animal, muitas das características cognitivas presentes no cérebro humano podem ser encontradas nos cachorros. Porém, esses aspectos não permitem que possamos ensiná-los a sentar, rebolar ou até mesmo a falar.
Tudo bem! É possível que aprendam algumas habilidades de comando como obedecer a ordens, no entanto estão longe de saber dominar os símbolos linguísticos, como falar ou escrever (até porque seria demais para os nossos bichinhos!).
Os donos podem criar situações que promovam o trabalho da inteligência animal, fazendo com que ela se desenvolva. Algumas situações interessantes para aprimorar suas inteligências são os potes de água e comida. Até mesmo a guia para passear e os petiscos podem fazer parte.
Na situação dos potes, o importante é que eles sejam diferentes, pelos seguintes aspectos:
Se esses elementos forem obedecidos, com o tempo, o cachorro saberá que somente através de certos comportamentos seu dono será influenciado a realizar certas ações, como, por exemplo, por a comida ou a água nos respectivos potes que estejam em seus devidos locais.
No caso das guias e dos petiscos, também é interessante que estejam em locais estratégicos. Sempre que o cão chegar perto do local onde estejam esses elementos é bom que o dono diga “passear?” ou “petisco?” para que o pet entenda que se trata de algum de seus desejos.
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