Uma das enfermidades que mais atinge os cães no Brasil é a leishmaniose, também conhecida pelo nome de Leishmaniose Visceral Canina. Essa doença, em alguns casos, também pode atingir seres humanos.
A leishmaniose canina é uma doença mortal, que possui a capacidade de enfraquecer gradativamente o organismo do animal. Além disso, os sintomas são variados e nem sempre o animal infectado os apresenta. Portanto, a realização de um diagnóstico preciso pode ser efetuado apenas por um médico veterinário.
Entre os sintomas mais comuns da Leishmaniose Visceral Canina é possível citar o surgimento de lesões cutâneas, atrofia muscular, apatia, vômitos constantes, perda de peso e de apetite e também um crescimento exacerbado das unhas. Em graus mais avançados da doença, o animal manifesta problemas nos rins e no fígado, vindo a falecer em decorrência dos danos.
O agente causador dessa enfermidade é o Lutzomia Longipalpis, também conhecido como Mosquito Palha. Esse inseto, que é o portador do protozoário da doença, se prolifera em locais de intensa sujeira, umidade e vegetação densa.
A prevenção contra a doença
A vacinação dos cães ainda é a melhor alternativa para evitar o surgimento da leishmaniose. A vacinação pode ser aplicada nos animais a partir dos quatro meses de vida.
Além da vacina, a higiene do ambiente onde o cão vive é um fator de suma importância para evitar a leishmaniose. Sendo assim, evitar locais de vegetação densa e com acúmulo de sujeira é de extrema utilidade.
Uma das alternativas para manter o mosquito transmissor longe do cão é colocar nele uma coleira repelente. Esse artefato, que deve ser trocado de quatro em quatro meses, libera no cachorro uma substância que evita a aproximação dos insetos.
Outra opção são os repelentes feitos a base de citronela, que também possuem propriedades que podem manter os insetos longes do animal.
Para facilitar o tratamento, qualquer sintoma no animal que seja compatível com os sintomas comuns da leishmaniose, é indício de que uma visita ao veterinário deve ser agendada, pois quanto mais cedo for detectada a enfermidade, mais eficiente será o tratamento.
Há exames laboratoriais, tais como exames de sangue e também citológicos, que são aptos a detectar a doença.
Sendo assim, além da vacinação e das medidas preventivas, não hesite em levar o seu pet para o veterinário caso ele apresentar algum sintoma da leishmaniose.
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