A incidência de carrapatos é mais frequente em áreas rurais, no entanto, eles também podem aparecer em ambientes urbanos, afetando principalmente os cães.
Os carrapatos são seres parasitários e, dependendo da situação, podem atingir até mesmo humanos. De forma geral, eles se tornam mais visíveis quando já aumentaram de tamanho por se alimentarem do sangue dos seus respectivos hospedeiros. No Brasil, o clima tropical é um terreno fértil para a proliferação e atuação desses parasitas.
Os tipos de carrapatos que atacam os cães são vários. Entre eles estão o “carrapato vermelho do cão”, o Ixodes Ricinus, que pode também afetar pessoas, o Dermacentor, entre outros.
O “Carrapato-Estrela”, por exemplo, é o transmissor de várias enfermidades graves para o cão, como a Babesiose e a Febre Maculosa, essa última pode matar o animal em pouco tempo. Eles são mais comuns em áreas que apresentam vegetação mais intensa. Além disso, são presença constante em todo o território nacional e estão aptos a sugar o sangue de animais com peles bem grossas, como a capivara, por exemplo. Diante dessa característica, o Carrapato-Estrela possui a capacidade de atacar qualquer parte do corpo de um cachorro.
Em se tratando da saúde dos cães, todo cuidado diante dos carrapatos deve ser levado em consideração. Sendo assim, ainda que um parasita desses não seja o transmissor de nenhuma enfermidade grave, ele também pode trazer transtornos para a saúde canina, como a anemia. Contudo, entre as doenças que os carrapatos em cães podem transmitir estão a Babesiose e a Erliquisiose, ambas afetam o sangue do animal e são muito comuns em áreas urbanas. Além dos transtornos no sangue do cão, elas também podem avançar e dessa maneira comprometer outros órgãos.
Outra enfermidade grave é a Doença de Lyme. Essa doença, além de atingir os cães, pode também afetar as pessoas. A Doença de Lyme pode causar até mesmo danos neurológicos.
Para sanar o problema dos carrapatos em cães não é recomendável arrancar o parasita imediatamente. Isso não soluciona o problema de uma vez e ainda assim o dono do cão pode se contaminar, inclusive fazendo o parasita liberar mais ovos e agravar o problema.
O ideal, nessa situação, é procurar o veterinário, que vai retirar o parasita da maneira adequada.
Existe no mercado uma série de produtos viáveis para evitar que esse transtorno atinja o cão. Consulte o veterinário e veja qual é o ideal para o seu animal.
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