Na hora que você sai para passear, será que você está usando a coleira certa para o seu cachorro? Pode não parecer, mas tem jeito certo e errado de sair e conduzir o seu pet. Confira alguns segredos de como escolher a coleira certa. Em 80% dos casos, uma coleira simples é o suficiente para passear com seu cachorro de forma segura. O que você precisa ter atenção é que a coleira deve ser segura, resistente e confortável para o cachorro.
Uso correto: a coleira deve ter sempre dois dedos de folga, mas nunca ultrapassando isso para não facilitar a fuga do animal. Uma dica importante: independente do tipo de coleira que você escolher para seu cãozinho, use sempre plaquinha de identificação presa a coleira com o nome do animal e os telefones dos donos, assim, se o cachorro se perder ou fugir, quando alguém o encontrar, consegue localizar os donos e devolver o cão.
Coleira tradicional – Indicada para quase todos os tipos de raça e porte, normalmente fechadas por fivelas de ferro ou plástico. As com fecho de plástico é preciso atenção pois com o tempo elas se desgastam mais rápido e podem quebrar ou arrebentar no meio do passeio. Material: As de nylon são mais duráveis e secam mais rápido do que as de algodão ou couro.
Coleira peitoral – Como o próprio nome diz, vai no peito, tórax do cachorro. Muito indicada para cães médios e pequenos; para raças com pele sensível; e raças que possuem pouca massa muscular no pescoço ou tem estreitamento de traqueia. A coleira peitoral é bem confortável para o cachorro porém não é indicada para cães médios, grandes ou gigantes, que puxam demais a coleira.
Coleira de cabeça (cabresto) – Para os cães pesados e que puxam demais as guias, o indicado é essa coleira– que prende por meio de uma tira de nylon o focinho e outra o pescoço do cachorro. Essas tiras mostram ao cão que o dono tem o seu total controle. A guia é fixada em uma argola que fica embaixo do queixo do dog, de forma que, quando tencionada, as tiras fecham a boca do cachorro e aplicam uma leve pressão no alto do seu pescoço, ou seja, ela dá os mesmos sinais de uma cadela quando precisa controlar seus filhotes, que morde o focinho ou levanta o pequeno do chão pelo cangote. Desta forma é possível reduzir cerca de 80% da força que seu cão tem. Mas atenção, antes de sair usando esse tipo de coleira, é preciso acostumar seu pet a usá-la para ele entender o comando de que quando você segura firme em sua direção é para ele não avançar mais, evitando assim que você seja arrastado pela rua ou parque.
Coleira peitoral anti-puxão – indicada para cães médios ou grandes, coleira peitoral, porém com fivela frontal o que evita que os cães puxem a guia. O corpo do cachorro é guiado para onde as patas da frente estão, ou seja, ficam sempre voltadas para o lado do seu dono.
Enforcador – ou comumente chamada com coleira de deslize, é um acessório que enforca o cão sempre que ele tenciona a guia ou faz algo de errado. A ideia desse acessório é que quanto mais o cachorro tenciona a guia, mais enforcado ele fica, chegando a engasgar, tossir por falta de ar.
Carrana – coleiras com pontas para dentro. Objeto que nem deve ser chamado de coleira por ser injusto e podendo até a machucar seu pet. A função desse acessório é pressionar o pescoço do cachorro em vários pontos e as vezes pode chegar a perfurar a pele do animal.
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Eventos01/11/2024